A religiosidade deste século humaniza um Deus que não cabe em conceitos humanos.
Ensinam a barganha como se o homem pudesse oferecer algo a Deus que é dono de tudo.
Colocam as pessoas em trilhos de comportamento estereotipado, como se o indivíduo criado por Deus não pudesse ser quem é, sob a pena de ser rejeitado por aquele que sonda os corações.
Amado, o Eterno não está condicionado à crença de ninguém. Ele sabe, Ele é de eternidade a eternidade, Ele age conforme seus próprios desígnios inescrutáveis.
Não é o que sai da sua boca que te transcende para a vontade boa, perfeita e agradável de Deus, mas o que está proposto desde antes da fundação do mundo precisa entrar no seu coração para que a vontade de Deus te satisfaça.
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