O coração é como um campo e nós somos como agricultores. Colheremos aquilo o que for semeado nele. Há sementes que são para a carne e sementes que são para o Espírito. Nossa colheita dependerá de onde plantamos e do que plantamos.
Como esperar colher o fruto do Espírito, semeando para a carne? Se cultivamos nossas próprias paixões, cobiças, concupiscências, não é certo que acabaremos praticando as obras da carne, que é a natureza caída?
As sementes são principalmente pensamentos e atos. Tudo aquilo o que é filtrado pela nossa consciência e fica retido na peneira, mas que acabamos abrigando, acolhendo, acariciando, permitindo, tolerando, acalentando, gerará segundo a carne, impedindo a santidade.
Semear para o Espírito, é ocupar os pensamentos e atos com as coisas do alto e não com as da Terra. Se semearmos para a carne, colheremos corrupção. Mas semeando para o Espírito, colheremos vida eterna.
Para colher santidade, duas coisas são necessárias: ocupar a mente com as coisas do alto, enquanto arrancamos toda a erva daninha que começa a brotar na carne. Nos edificamos em Cristo, enquanto mortificamos a natureza terrena.
Cruscificar a carne e andar no Espírito. Não há outra maneira de crescer em santidade.
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