Hoje, já amanheci chorando...
Mas desta vez, por outro motivo.
Não foram lágrimas desperdiçadas como as últimas,
Falaram mais que todas as palavras juntas
E lavaram a dor da minha alma!
Quisera voltar no tempo
E vir consertando os erros, um à um...
Quisera ter sido sua rainha,
Porém, consciênte da impotência,
Me camuflei atraz de um figurino;
Escolhi mal as palavras;
Não pesei as atitudes
Fui menos do que poderia ter sido.
Ah, filho! Quanto amor é possível sentir?
Às vezes acho que esse, é maior que o peito...
Se a vida se retirar de mim
E o último suspiro for hoje,
Fecho os olhos com paz
E sem relutar, me entrego...
Ainda que essas lágrimas
Deformem meu rosto
E confundam quem me vê,
Meu melhor sorriso, dá leveza à alma!
Hoje, ele me abraçou...
E me disse com todas as letras
que um olhar sabe dizer:
Te perdôo... e ainda:
Eu te amo, mãe!
Mas desta vez, por outro motivo.
Não foram lágrimas desperdiçadas como as últimas,
Falaram mais que todas as palavras juntas
E lavaram a dor da minha alma!
Quisera voltar no tempo
E vir consertando os erros, um à um...
Quisera ter sido sua rainha,
Porém, consciênte da impotência,
Me camuflei atraz de um figurino;
Escolhi mal as palavras;
Não pesei as atitudes
Fui menos do que poderia ter sido.
Ah, filho! Quanto amor é possível sentir?
Às vezes acho que esse, é maior que o peito...
Se a vida se retirar de mim
E o último suspiro for hoje,
Fecho os olhos com paz
E sem relutar, me entrego...
Ainda que essas lágrimas
Deformem meu rosto
E confundam quem me vê,
Meu melhor sorriso, dá leveza à alma!
Hoje, ele me abraçou...
E me disse com todas as letras
que um olhar sabe dizer:
Te perdôo... e ainda:
Eu te amo, mãe!