Já li muitas especulações à respeito da história de Caim e Abel. Por que teria Deus rejeitado a oferta de Caim e aceitado a oferta de Abel?
Será que Deus tinha preferência por animais sacrificados? Será que Caim escolheu o resto, enquanto Abel escolheu a melhor ovelha? Será que foi porque um era bom e o outro mau?
Voltando um pouco na narrativa, vemos que após o pecado de Adão e Eva, o próprio Deus sacrificou um animal e cobriu a vergonha dos dois. Posteriormente entenderíamos, que sempre que havia um culto em Israel, com sacrifícios de sangue, significava que alguém havia pecado. O animal perfeito, representava Cristo e o seu sacrifício era a reconciliação entre Deus e o homem.
Assim que Adão e Eva pecaram e perderam o direito de permanecerem no Éden, tornou-se necessário este ritual de purificação de pecados. Todo homem que nasceu após o primeiro casal, já foi concebido corrompido pelo pecado e todos sem exceção, dependeriam da mediação de Cristo, a justiça do homem foi consumada na Cruz, mas tudo o que havia antes, era sombra que apontava para este evento.
Voltando à Caim e Abel, percebem o que Abel fez? Ele escolheu seu melhor animal, representando Cristo e derramou seu sangue, oferecendo-o à Deus. Assim, Abel se quebrantava diante de Deus, reconhecendo sua condição de pecador e era redimido, tornado limpo diante de Deus. Havia fé nesta ação, havia reconhecimento de suas falhas e havia intimidade com Deus que o sondava e se agradava do seu coração.
Já Caim, separou uma porcentagem de sua colheita. Percebem que isto se parece muito com o dízimo? Pelo que me parece, Caim era um homem de coração duro. Agiu como um religioso que pratica um ritual mecanicamente, porque não se achegou à Deus com o coração contrito como Abel, talvez tenha se envaidecido com a variedade de frutas e verduras, mas não tenha entendido o sentido de sacrificar à Deus. Certamente Deus o conhecia muito bem e sondava seu coração, se desagradando dele.
Enquanto Hebreus 11:4 diz que Abel agiu pela fé e foi reconhecido como justo, enquanto 1João 3:12 diz que Caim pertencia ao maligno e suas obras eram más.
Quando uma pessoa peca, Deus lhe dá a oportunidade de se enxergar, para que haja arrependimento e perdão. No Éden , quando o homem havia descoberto sua nudez, se escondeu de Deus. E Deus lhe perguntou: Onde estás? Evidentemente Deus sabia onde estava Adão, mas deu-lhe esta oportunidade de se apresentar como culpado. Mas Adão não reconheceu a própria culpa, antes acusou a mulher. E a mulher também não reconheceu e responsabilizou a Serpente.
Caim agiu exatamente como os pais. Quando matou o irmão, agiu como se não tivesse culpa nenhuma. Deus lhe deu a oportunidade de se enxergar, quando perguntou onde estava Abel, mas ao invés de arrependimento, Caim ainda agiu com arrogância: Por acaso sou tutor dele? Percebe como eram diferentes os irmãos?
Abel já se apresentava como pecador arrependido quando sacrificava. Caim, embora culpado, não se arrependia de nada. Ainda levava sua oferta com coração sujo, num ritual sem significado e sem verdade.
O fato é que a falta de reconhecimento de Caim como pecador carente de misericórdia, o obrigou a viver exilado, longe da presença do Senhor.
Será que Deus tinha preferência por animais sacrificados? Será que Caim escolheu o resto, enquanto Abel escolheu a melhor ovelha? Será que foi porque um era bom e o outro mau?
Voltando um pouco na narrativa, vemos que após o pecado de Adão e Eva, o próprio Deus sacrificou um animal e cobriu a vergonha dos dois. Posteriormente entenderíamos, que sempre que havia um culto em Israel, com sacrifícios de sangue, significava que alguém havia pecado. O animal perfeito, representava Cristo e o seu sacrifício era a reconciliação entre Deus e o homem.
Assim que Adão e Eva pecaram e perderam o direito de permanecerem no Éden, tornou-se necessário este ritual de purificação de pecados. Todo homem que nasceu após o primeiro casal, já foi concebido corrompido pelo pecado e todos sem exceção, dependeriam da mediação de Cristo, a justiça do homem foi consumada na Cruz, mas tudo o que havia antes, era sombra que apontava para este evento.
Voltando à Caim e Abel, percebem o que Abel fez? Ele escolheu seu melhor animal, representando Cristo e derramou seu sangue, oferecendo-o à Deus. Assim, Abel se quebrantava diante de Deus, reconhecendo sua condição de pecador e era redimido, tornado limpo diante de Deus. Havia fé nesta ação, havia reconhecimento de suas falhas e havia intimidade com Deus que o sondava e se agradava do seu coração.
Já Caim, separou uma porcentagem de sua colheita. Percebem que isto se parece muito com o dízimo? Pelo que me parece, Caim era um homem de coração duro. Agiu como um religioso que pratica um ritual mecanicamente, porque não se achegou à Deus com o coração contrito como Abel, talvez tenha se envaidecido com a variedade de frutas e verduras, mas não tenha entendido o sentido de sacrificar à Deus. Certamente Deus o conhecia muito bem e sondava seu coração, se desagradando dele.
Enquanto Hebreus 11:4 diz que Abel agiu pela fé e foi reconhecido como justo, enquanto 1João 3:12 diz que Caim pertencia ao maligno e suas obras eram más.
Quando uma pessoa peca, Deus lhe dá a oportunidade de se enxergar, para que haja arrependimento e perdão. No Éden , quando o homem havia descoberto sua nudez, se escondeu de Deus. E Deus lhe perguntou: Onde estás? Evidentemente Deus sabia onde estava Adão, mas deu-lhe esta oportunidade de se apresentar como culpado. Mas Adão não reconheceu a própria culpa, antes acusou a mulher. E a mulher também não reconheceu e responsabilizou a Serpente.
Caim agiu exatamente como os pais. Quando matou o irmão, agiu como se não tivesse culpa nenhuma. Deus lhe deu a oportunidade de se enxergar, quando perguntou onde estava Abel, mas ao invés de arrependimento, Caim ainda agiu com arrogância: Por acaso sou tutor dele? Percebe como eram diferentes os irmãos?
Abel já se apresentava como pecador arrependido quando sacrificava. Caim, embora culpado, não se arrependia de nada. Ainda levava sua oferta com coração sujo, num ritual sem significado e sem verdade.
O fato é que a falta de reconhecimento de Caim como pecador carente de misericórdia, o obrigou a viver exilado, longe da presença do Senhor.
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