To sentindo algo que não quero definir.
Não acho que o que eu sinto deva ter um nome;
Não acho que o que eu sinto deva ter um nome;
Nem preciso definí-lo como algo que já exista.
Até porque não sei se quero o que os outros querem, quando sentem algo parecido.
Não me vejo fazendo promessas, tampouco cobrando outras,
só uma sede incontrolável, uma fome insaciável, um vazio que outra coisa não preenche... desejo de trocar, só isso.
Só queria viver um dia de cada vez... hoje, amanhã, depois... cada dia com sua ocupação, sem preocupação. Não tenho o direito de querer mais.
Li uma frase agora que dizia: "Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se."
Acho que não há forte nessa história! :(
Li uma frase agora que dizia: "Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se."
Acho que não há forte nessa história! :(
Forte, só minha dor.
Janete,
ResponderExcluirHoje mesmo li aquele linda e enigmática frase sagrada:
Porque quando estou fraco/a, então é que sou forte.
Na raça humana não há forte, nem mesmo um.
ResponderExcluirHá apenas fracos que se sabem fracos e fracos que escondem sua fraqueza detrás de uma pretensa força. Bem-aventurados os primeiros, porque são fracos, mas não mentirosos.
Abraços.
Tão tem nada mais humilhantes para nós homens do que nossa fraqueza física, quanto mais as morais.
ResponderExcluirMas diz a Bíblia que é nelas que Deus se faz forte.
Obrigado pela sua visita, Janete.
Um beijo para você,
Roger
Olá Janete, boa noite.
ResponderExcluirPrimeiramente parabéns pelo blog, pelas postagens: falam ao coração e mexem com a razão.
Força!!?? Difícil frente a tantos contratempos e frustrações, uma hora reconhecemos o quanto somos frágeis.
Hoje mesmo me deparei com uma situação que "me viu chorar".
Sou pai recente, e hoje uma mãe com seu filho de sete meses no colo [igreja onde pastoreio como seminarista] me contou uma história. Hoistória que me moveu e comoveu. Ela, uma moça muito pobre - sem recursos financeiros morando em lugar precário. Ela me disse que seu filho de sete meses de idade está com uma ferida inflamada na perna, motivo: "mordida de barata [não seria rato pastor!?]".
Situações assim me fazem parar - aliás, tudo pára. Olho para minha filha, deitada no berço e penso naquela mãe e sua pequena criança.
Não quero dramatizar .. muito menos fomentar sensacionalismos ... mas em momentos como esse, pelo menos para mim, nos encontramos com o que representa o ponto nevrálgico da humanidade.
Em momentos assim vejo a fragilidade das coisas, das estruturas, das emoções, da vida ... do ser ...
Que Deus nos abençoe e nos permita a maturidade de paulo: orgulhar-se das fraquezas, das marcas que trazia no corpo. Hoje um evangelho da prosperidade invade nossas Igrejas, e estar fraco é sinônimo de estar "endemoninhado", é o evangelho da bênção ...
Desculpe o desabafo, e obrigado pelo espaço onde eu posso fazer isso.
Seu blog já está inserido no meu.
Abração.
Obrigada pela visita de vocês.
ResponderExcluirSão exatamente nesses momentos, onde me sinto como um saco furado, por onde se esvai minha "força", é
que percebo que Deus, apesar da Sua grandeza e soberania, é um pai amoroso que me abraça e cuida, através das palavras de amigos como vocês.
Louvo à Deus, por me dar a chance de conhecê-los. Obrigada a cada um! :)
Alfjr.,
ResponderExcluirSinta-se à vontade, querido!
Esse espaço é também seu.
Abração.