A dor física, não era pouca,
Mas a alma, doía mais...
Diante de mim, meu pequenino,
vitorioso, cumpriu o destino
e voltou para os braços de Deus Pai!
Quizera eu, também ir contigo,
para que hoje, não vivesse ao léo!
Meu peito pulsa, dizendo teu nome_Rafael...
Nos meus sonhos, ainda te vejo,
ali, eu pude te dar um beijo;
_Vai, filhinho...me espera no céu!
Não me cabe, entender os desígnios,
Daquele que sabe de tudo e de todos...
Um dia, estaremos no mesmo espaço...
Quem sabe, ali o nosso Deus permita,
que na morte, eu encontre a vida,
e te tenha, enfim, nos meus braços!!!
Semana passada, um blog lançou um desafio de contarmos nossas fobias e, a princípio, não lembrei de nenhum.
ResponderExcluirMas lendo-te, com o coração apertado cá como está o meu, descobri o meu maior medo: sentir esta dor não física, doída na alma.
Acho uma verdadeira violação!
.......
Sobre o seu comentário no meu blog:
Para a mulher vale qualquer sacrifício (rs).
B-joletas, Janete.
Obrigada, Tamara!
ResponderExcluirRafael foi um anjinho, que passou por minha vida! Não chegou a nascer, mas creio que um dia, o Senhor o entregará em meus braços!
Grande beijo!