Por que este discurso de fome, se o Pão Vivo já desceu do céu?
Por que esta alma sedenta, se as Águas Vivas fluem do interior?
Por que a sensação de acorrentamento, se a Porta já foi aberta?
Por que continuar acumulando culpas, se o Evangelho restitui a leveza?
Descanso, porque o mérito não é meu.
Entendo, porque a revelação do Amor já veio.
E sou bênção, porque tudo está consumado.
Não fixarei os olhos na minha nudez, porque a fé me veste com trajes nupciais!
Por que esta alma sedenta, se as Águas Vivas fluem do interior?
Por que a sensação de acorrentamento, se a Porta já foi aberta?
Por que continuar acumulando culpas, se o Evangelho restitui a leveza?
Descanso, porque o mérito não é meu.
Entendo, porque a revelação do Amor já veio.
E sou bênção, porque tudo está consumado.
Não fixarei os olhos na minha nudez, porque a fé me veste com trajes nupciais!
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