Paixão de Cristo
Não havia um justo sequer, todos estavam destituídos da Glória de Deus, em absoluta treva e separação. Cativos na condição de pecadores, com um escrito de dívida impagável por nossa própria capacidade. Por isso "O Cordeiro imolado desde antes da fundação do mundo" de forma subjetiva, encarnou na nossa história, se fazendo culpado em nosso lugar e padecendo por nós, se entregou à morte e quitando de uma vez por todas a nossa dívida. O Salvador, nosso Mediador, nos religou à Deus, apesar do que somos e no primeiro dia consumou tudo o que estava proposto desde a eternidade.
No segundo dia, foi ao inferno e ao se revelar aos cativos que éramos nós, nos libertou para que sejamos verdadeiramente livres, arregalando nossos olhos espirituais, para que sejamos capazes de viver pela fé. Assim nos transportou das trevas para o Reino do seu amor, nos possibilitando nascer de novo. Nós, jambuzeiro bravo, passamos a ser enxertados na Boa Oliveira, fruticicando para sua Glória.
No terceiro dia, triunfante, vencedor, foi ressuscitado pelo Pai e com Ele cada um de nós que o refletimos e testemunhamos que Ele veio em carne. Assentados estamos com Cristo, vivendo a abundância de sermos co-herdeiros com Ele, nosso Senhor, aguardando sua volta no dia que Deus separou.
Gratos somos, Senhor Jesus, porque nos teus méritos somos justificados e por tua causa temos livre acesso à Deus. Consumado está, porque fomos achados na nossa perdição e agora tua seiva que é amor, circula em nós, parte do teu Corpo até o final.
Não havia um justo sequer, todos estavam destituídos da Glória de Deus, em absoluta treva e separação. Cativos na condição de pecadores, com um escrito de dívida impagável por nossa própria capacidade. Por isso "O Cordeiro imolado desde antes da fundação do mundo" de forma subjetiva, encarnou na nossa história, se fazendo culpado em nosso lugar e padecendo por nós, se entregou à morte e quitando de uma vez por todas a nossa dívida. O Salvador, nosso Mediador, nos religou à Deus, apesar do que somos e no primeiro dia consumou tudo o que estava proposto desde a eternidade.
No segundo dia, foi ao inferno e ao se revelar aos cativos que éramos nós, nos libertou para que sejamos verdadeiramente livres, arregalando nossos olhos espirituais, para que sejamos capazes de viver pela fé. Assim nos transportou das trevas para o Reino do seu amor, nos possibilitando nascer de novo. Nós, jambuzeiro bravo, passamos a ser enxertados na Boa Oliveira, fruticicando para sua Glória.
No terceiro dia, triunfante, vencedor, foi ressuscitado pelo Pai e com Ele cada um de nós que o refletimos e testemunhamos que Ele veio em carne. Assentados estamos com Cristo, vivendo a abundância de sermos co-herdeiros com Ele, nosso Senhor, aguardando sua volta no dia que Deus separou.
Gratos somos, Senhor Jesus, porque nos teus méritos somos justificados e por tua causa temos livre acesso à Deus. Consumado está, porque fomos achados na nossa perdição e agora tua seiva que é amor, circula em nós, parte do teu Corpo até o final.